Num português indecente mascarado de poesia.
Tu me escreve em toques.
Em dedilhados vorazes,
Que me roubam a decência mais pura
E me fazem perder a pose.
Ambos fazem poesia pelas pontas dos dedos.
Eu transformo palavras em melodia.
Tu me convida à dançar a tua coreografia.
E cantamos sempre a mesma música.
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